Contar a história do nosso logótipo é quase como nos representar graficamente. Desta forma, não é só um logótipo, é uma identidade, uma representação daquilo que somos.
Ao olhar para o logótipo, efetivamente não vemos a ponte, vemos um pormenor do padrão que replicado muitas vezes dá origem à ponte que simboliza passagem dos peregrinos e ao mesmo tempo a união dos nossos dois mundos.
Vemos as curvas e contra-curvas, as subidas e descidas dos caminhos que escondem uma história a cada passagem, tal como nós fomos escrevendo a nossa ao longo dos tempos.
Vemos parte de duas setas laterais, que pode ser a convergência para um ponto central, a chegada a Santiago de Compostela, podem ser as setas do próprio caminho, ou então as pessoas de “outros mundos” que vêm com um mesmo objetivo: fazer o Caminho. Na nossa história representa a cumplicidade e convergência para a união.
ONDE COMEÇA A MEMÓRIA DO CAMINHO
PEREGRINATUS
Vemos dois corações que representam a filigrana e os bordados (as nossas tradições aplicadas aos nossos símbolos), representam o espírito do caminho e dos caminhantes, representam a união entre culturas, representam a ligação que a ponte proporciona a Valença e Tui e por último representa o amor e representa-nos a nós dois enquanto casal.
Talvez seja complexo, mas é com esta complexidade ONDE COMEÇA A MEMÓRIA DO CAMINHO